Poucas coisas no BDSM são mais significativas do que a coleira usada por uma submissa que tem Dono. É o símbolo externo de compromisso feito entre um Dominador e uma submissa, uma marca de propriedade.
A Cerimônia A submissa caminha em direção ao seu Dono e revela sua vontade de viver sua vida pelas regras do BDSM. "Senhor quero fazer do BDSM o meu estilo de vida" O Dominador a aguarda com a coleira que será colocada na submissa. Toca um sino anunciando o inicio da cerimônia. A submissa caminha em direção ao seu Dono. Um segundo sino toca... O Dominador entrega a coleira nas mãos da submissa. A submissa com a guia na mão faz o seguinte juramento: "Eu O ofereço esta guia para que me guie e me dirija pela minha vida. É meu desejo pertencer ao Senhor e segui-lo por onde achar que devo". O Dominador pega a guia da mão da submissa e declara... "Eu aceito esta guia como símbolo de sua entrega e prometo guia-la seguramente pelos caminhos da vida. Você me pertence e eu farei de tudo para protege-la em minha jornada". O Dominador pede a submissa que se ajoelhe a sua frente e pega a coleira para colocar em seu pescoço. "Você ajoelha-se aos meus pés e aceita este símbolo de minha propriedade como uma marca para nós e para os outros que encontraremos em nossa jornada?" A submissa se ajoelha, cabeça alta, porem olhos baixos. Será a ultima vez que será "pedido" para ela ajoelhar-se. "Me ajoelho como sinal de minha submissão e aceitação de sua coleira. Eu a usarei com orgulho por todos os meus dias, Senhor". Ele então coloca a coleira e diz "Você agora me pertence". "Eu agora a pertenço, Mestre". É a primeira vez que a palavra Mestre será usada na cerimônia. Dominador, então diz: "Eu aceito sua vontade de me servir e aceito os segredos de seu coração. Vou honrar seus desejos e necessidades. Você me pertence e é, portanto, parte de meu corpo, da minha alma e de meu destino". Submissa... "Eu aceito suas condições e respeito os segredos de seu coração. Vou ama-lo e honrá-lo enquanto o sirvo da melhor maneira que conseguir. Abrirei minha cabeça e minha alma tendo certeza que quer sempre o melhor para mim. Minha submissão ao senhor é um presente dado com prazer e não deverá nunca se tornar um fardo. Sou agora parte do senhor e respeitarei isto, já que agora nós tornamos um". O Dominador prende a guia a coleira e com um leve puxão, simbolizando a nova condição de Mestre e sub, "comanda" que ela levante-se. Os sinos tocam anunciando um novo vinculo formado. Ele a beija. O casal se abraça mostrando o afeto entre eles. O Mestre oferece uma jóia a ser usada quando a coleira é imprópria. O encoleiramento é algo levado a serio na comunidade BDSM e o significado deste não deve nunca ser esquecido. retirado do blog "O reino de K"
A menina masoquista riscava de branco seu negro dia quando o carrasco adentrou sua sequiosa vida e não quis saber chicoteou-a forte e em longa duração estalou tapas em bundas santificou gozo na forma de mijo e adorou sua escrava branca nesse dia não tão negro assim.
Dia laranja de quente na península. Minha mão despenca na lente dela. É tudo praia da armação no pano de fundo da imagem! E eu a namorar uma fotógrafa... – Ops! Não mostra o seio não amor. - Ah, só um pouquinho, deixa. Não era só porque estávamos transando que eu deveria mostrar nossos galopes pro mundo... –Ah amor, para! - Vai mostra tudo que eu quero fotografar. A praia da armação era cilada, a piscina cilada, eu calada, cilada. Peguei a rolleiflex e fugi descendo as escadas daquela chique pousada de milionários de plantão. Posso não, quero não. Eu que só queria uma transa ia acabar virando folhinha de borracheiro. Mas ela veio atrás, degrau e degraus e quarto. Mal entrei ela segurou a porta: - Sua cadela, você não percebe que faz o que eu mando? Tremi como as velas dos barcos na praia de Manguinhos. - Agora vou fotografar tudo, tira a roupa. - Amor para, vamos namorar! - Tira a roupa senão não...eu não namoro. - Ah amor, namora... - De joelhos, agora pede, implora. Fala...anda, eu não ouvi. Ajoelhei: - Me namora! - Mais alto eu não ouvi! Beija meu pé e pede. Meus beijos nos pés, no chão, tontos... e ela a puxar-me pelos cabelo : -Cama! Fiz que levantava e ela: -Não, vai de quatro ate lá. Subjetivada de chão pus-me a cair de amor. Era tarde demais já estava no jogo. Aquele dia laranja desfolhou-se quente, ímpar, buzianamente sensual na nossa ilha de lesbos.